Consta ainda na ocorrência que os familiares da bebê alegaram que chegaram por volta de 20h30 e que aguardaram meia hora pelo atendimento. Como a menina estava com febre e os olhos paralisados, pediram para que a mãe entrasse com ela. As duas ficaram na sala de triagem, onde também não foram imediatamente atendidas. Reparando que a criança estava imóvel, a mãe chamou uma enfermeira que passava pelo local e a levou para atendimento. Após muito tempo, a família recebeu a informação de que a menina estava morta.
Segundo o relato da enfermeira, havia intenso fluxo de pacientes no hospital e ela confirmou que foi chamada pela mãe ao ao passar pela mediação da sala de triagem, pedindo que atendesse a bebê, que estava mal. A profissional também relatou que encaminhou a bebê, que não respirava, ao médico plantonista. Além disso, disse que foram feitos todos os procedimentos, mas a morte foi constatada.
O médico relatou aos policiais que a mãe contou que a menina estava com bronquiolite e que precisava de nebulização diária, que ao longo da quinta-feira (23/5) ela apresentou dificuldades para respirar e que o quadro se agravou à noite com febre, por isso, ela procurou o hospital.
Conforme relatos de testemunhas, incluindo outros pacientes, a estimativa é de que os pais e familiares da criança esperaram quase três horas até que ela fosse atendida.
Ainda de acordo com a ocorrência, após a morte da criança, o hospital “começou a dar celeridade ao encaminhamento dos pacientes que estavam na área externa da recepção para o interior”. Outras pessoas reclamaram à guarnição que aguardavam desde às 18h no local.
Fonte: portal G1 Zona da Mata
Meus sentimentos aos familiares
E o que resta dizer.
Eu tenho bronquite sei o que é isso
Atendimento tem que ser rápido
Asma e bronquite mata se faltar socorro.